Quem é mais responsável que uma gaivota que descobre e desenvolve um significado, um propósito mais elevado na vida? Passamos mil anos lutando por cabeças de peixe, mas agora temos uma razão pra viver, para aprender, para descobrir, para sermos livres!
Salomão e Luiza:
Ela o conheceu assim, “por acaso”, numa festa da ONG onde é voluntária. E esta amizade foi crescendo, crescendo e ele passou a ser seu irmão. Mas a semente desta amizade foi tão abençoada que logo muitos outros passaram a ser seus amigos, inclusive eu.
Salomão no INCA.
Assim ele chegou de Angola para o Brasil, em busca de tratamento para seu câncer.
Juntos fizemos um blog para contar um pouco de sua história:
http://saolomao.blogspot.com/
Mas é só um pequeno aperitivo, pois acaba se ser impresso seu livro!
“A maior parte das gaivotas não se preocupa em aprender mais do que os simples fatos do vôo – como ir da costa à comida e voltar. Para a maioria, o importante não é voar, mas comer. Para esta gaivota, contudo, o importante não era comer, mas voar. Antes de tudo o mais, Fernão Capelo Gaivota adorava voar.”
“Não faz sentido... Eu podia ganhar todo este tempo aprendendo a voar. Há tanto que aprender!”
( trechos do livro de Richard Bach)
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