quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL


COROA DO ADVENTO

ÁRVORE DE NATAL DA LAGOA RODRIGO DE FREITAS 2010

MEU FILHO COM 3 MESES

OS TEMPOS MUDAM, MAS OS SENTIMENTOS CONTINUAM OS MESMO... NA ERA DIGITAL.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Um Rio de Paz - Ônibus e carros incendiados - invasão do Complexo do Alemão



Muito, muito medo, mas o bem prevalecerá.
foto: Ricardo Kurtz


Foto tirada do teleférico do Complexo do Alemão. Veja no tamanho original em: http://www.flickr.com/photos/edmarmoreira/5174516357/sizes/o/in/photostream/

Isso não é um Rio de favelas, é o lar de cidadãos brasileiros que precisam de dignidade.


Que esses moradores possam ir e vir em paz a partir de agora.

http://twitter.com/#!/vozdacomunidade
Meninos com sonho de serem jornalistas, estão em pleno exercício de sua cidadania. No dia de conflito enviaram ao mundo através do Twitter suas mensagens de esperança.
Entrada da Igreja da Penha.
Tantas vezes quando eu era pequena estive neste lugar. Brincava no Parque Shanguai, fazia piquenique com meus familiares no imenso gramado, subia os 365 degraus da igreja para assistir a missa. Dias de Paz e Felicidade que ainda não pude proporcionar aos meus filhos com medo da violência.

ATUALIZANDO:


O sistema é muito maior do que eu pensava. Não é atoa que os traficantes, policiais e milicianos matam tanta gente nas favelas. Não é atoa que existem as favelas. Não é atoa que acontece tanto escândalo em Brasília, e que entra governo e sai governo, e não mudam as coisas. Pra mudar as coisas, vai demorar muito tempo. O sistema é foda. Ainda vai morrer muito inocente.
— Capitão Nascimento (Tropa de Elite 2)


http://g1.globo.com/videos/rio-de-janeiro/v/tiroteio-causa-tumulto-em-agua-santa/1384396/

30/11/2010 - 11h25

Tiroteio entre milicianos e traficantes assusta moradores na zona norte do Rio

Um intenso tiroteio entre milicianos e traficantes de drogas, ocorrido por volta das 9h30 desta terça-feira, assustou os moradores dos bairros de Água Santa e Piedade, na zona norte do Rio. Segundo a Polícia Militar, os criminosos trocaram tiros no morro do 18, possivelmente por disputa de território.



terça-feira, 16 de novembro de 2010

Meu maior defeito

A Preguiça é o maior sinal da falta de autoconfiança



A preguiça é a pouca ou falta de disposição ou aversão ao trabalho, demora ou lentidão para fazer qualquer coisa. É o tédio ou a tristeza em relação aos bens interiores e espirituais. É um aborrecimento natural pelo trabalho no dia-a-dia, se o mesmo não tiver seu esforço recompensado.

Este sentimento faz com que as pessoas desqualifiquem os problemas e a possibilidade de solução. A preguiça não se resume na preguiça física, mas também na preguiça de pensar, sentir e agir. A crença básica da preguiça é "Não necessito aprender nada", levando a um movimento limitador das idéias e ações no cotidiano e traduzido pelo "deixa para depois". A origem da palavra vem do hebraico: atsêl, que pode ser traduzida por lentidão ou indolência. A preguiça é considerada pecado mortal ao se opor diretamente ao amor a Deus.

A característica básica da preguiça pode ser encontrada em pessoas que freqüentemente adiam compromissos, decisões, projetos, mudanças, ou até simples afazeres rotineiros, comprometendo o resultado desejado, com a justificativa de que não houve tempo, ou que irá realizar outro dia, mas que na verdade, tentam ocultar uma insegurança exagerada em sua própria capacidade de agir. Utilizam-se do desânimo, esquecimento, como estratégia para fugir da necessidade de arregaçar as mangas e enfrentar a parte que lhes cabe realizar na vida. É como se sentissem imobilizadas perante à vida.

No ambiente profissional a preguiça de planejar, de ordenar as idéias, de se preparar e pensar no futuro evidencia um líder que não utiliza metodologias no trabalho, mas que muda constantemente as decisões e os planos para o departamento ou para a equipe. O líder não consegue precisar quais as missões, objetivos e metas do departamento e dos membros da equipe, onde a mesma passa a trabalhar em "marcha-lenta", pois sabe que aquele pedido feito pelo líder poderá mudar em breve. A equipe não consegue relacionar os planos, objetivos e projetos do departamento com o planejamento estratégico e objetivos organizacionais. Está muito relacionada ainda com a má administração do tempo, pois as prioridades mal definidas fazem com que se faça mudanças constantes nos planos. 



'Os Sete Pecados Capitais' foi baseada na lista de São Tomás de Aquino que explica o quanto é importante conhecer nossos instintos mais primitivos, nossa sombra como diz Jung, o lado escuro que todos nós temos, mas que é possível através da conscientização e do autoconhecimento, colocar luz onde só era escuridão.

Os "pecados" contêm a possibilidade de se desencadear em outros tantos pecados, daí serem chamados capitais e se fundamentam em algum desejo natural e instintivo. Podemos encontrar cada um dos pecados em nossas relações diárias e em nós mesmos. É preciso conhecer cada pecado e não reprimi-los, pois só assim conseguiremos compreender e transformá-los. Vamos a um breve resumo de cada um deles:

Inveja: produz ódio e destruição, onde a pessoa nega o valor do outro e em conseqüência o próprio valor, mas pode ser transformada em impulso para a busca de querer não o que o outro tem, mas acreditar ser capaz de buscar o que quer para si e valorizar tudo o que tem.

Ira: é a raiva ou o ódio, com perda do controle. É uma emoção totalmente destrutiva tanto para quem a sente como para quem se torna objeto dela, fazendo a pessoa agredir a todos, quando na verdade está agredindo a si própria. É preciso identificar a emoção que foi mobilizada e controlar a agressividade através da razão.

Gula: é o excesso no comer e beber, mas também pode ser entendida como gula intelectual. Na sua simbologia maior significa voracidade. Pode ser entendida como uma forma de fuga de muitas outras dificuldades ou ainda, dos próprios sentimentos. Para ser transformada, é preciso desenvolver a busca pelo equilíbrio não só através da comida, mas também do conhecimento.

Avareza: significa excessivo e sórdido apego ao dinheiro, com grande medo de faltar, uma percepção de escassez. É uma falta de contato com o mundo interno, gerando uma busca incessante por tudo que é externo. Também é citado por alguns autores o termo vaidade.
Soberba: leva o homem a desprezar os superiores e desobedecer as leis. É o desejo distorcido de grandeza. A pessoa que manifesta a soberba atribui apenas a si próprio os bens que possui. Esse pecado tem relação direta com a ambição desmedida pelo poder e o orgulho exagerado. É preciso desenvolver a humildade e principalmente a consciência do próprio valor enquanto pessoa, independe de posição ou aquisição. Alguns autores usam o termo orgulho; outros, cobiça.


Luxúria: é o apetite sexual insaciável, com exclusiva satisfação física. Pode representar uma fuga do amor, da intimidade e do compromisso e ser transformada se houver a possibilidade de troca, valorizando o sentimento, a intimidade, cumplicidade, que não podem ser desenvolvidos em relações rápidas e superficiais.

Preguiça: é entendida como lentidão ou falta de vontade em fazer algo; pode também demonstrar uma falta de confiança em si mesmo.

Todos os pecados têm em comum a busca da satisfação no mundo externo, onde se procura compensar a falta de amor-próprio e a necessidade profunda e inconsciente de fugir dos próprios sentimentos. A percepção de cada um dos pecados em nossos comportamentos e dos conseqüentes conflitos gerados por eles nos relacionamentos pode sinalizar a necessidade de um esforço consciente e racional de mudança.








segunda-feira, 1 de novembro de 2010

que o Salomão descanse em paz e vamos guardar as boas lembranças dele.


Conheça um pouco desta vida maravilhosa aqui: http://saolomao.blogspot.com/


Oração pelos mortos

Deus de amor, de bondade e de compaixão /
marcados pela saudade daqueles que se foram, /
voltamos para vós nosso coração, repleto de tristeza, mas também de esperança. /
Sabemos que a morte não tem a última palavra sobre nós. /
Vosso Filho Jesus, ressurgindo dos mortos, deu a vida a todo ser humano. /
Nós cremos na vida e não na morte. /
Por isso, Pai Santo, queremos agradecer por tudo de bom que nos destes neles. /
Que sua memória permaneça entre nós como uma bênção. /
Perdoai-lhes os pecados, /
acolhei-os junto a vós /
e consolai nosso coroção com a esperança da vida que não se acaba. /
Amém.

A missa - 2 de novembro de 2010

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

PNDH-3 DIREITOS HUMANOS? TROPA DE ELITE 2? GANHEI CORAGEM

Ganhei coragem

“Mesmo o mais corajoso entre nós só raramente tem coragem para aquilo que ele realmente conhece“, observou Nietzsche. É o meu caso. Muitos pensamentos meus, eu guardei em segredo. Por medo. Albert Camus, ledor de Nietzsche, acrescentou um detalhe acerca da hora quando a coragem chega: “Só tardiamente ganhamos a coragem de assumir aquilo que sabemos“. Tardiamente. Na velhice. Como estou velho, ganhei coragem. Vou dizer aquilo sobre que me calei: “O povo unido jamais será vencido“: é disso que eu tenho medo.

Em tempos passados invocava-se o nome de Deus como fundamento da ordem política. Mas Deus foi exilado e o “povo“ tomou o seu lugar: a democracia é o governo do povo... Não sei se foi bom negócio: o fato é que a vontade do povo, além de não ser confiável, é de uma imensa mediocridade. Basta ver os programas de televisão que o povo prefere.

A Teologia da Libertação sacralizou o povo como instrumento de libertação histórica. Nada mais distante dos textos bíblicos. Na Bíblia o povo e Deus andam sempre em direções opostas. Bastou que Moisés, líder, se distraísse, na montanha, para que o povo, na planície, se entregasse à adoração de um bezerro de ouro. Voltando das alturas Moisés ficou tão furioso que quebrou as tábuas com os 10 mandamentos. E há estória do profeta Oséias, homem apaixonado! Seu coração se derretia ao contemplar o rosto da mulher que amava! Mas ela tinha outras idéias. Amava a prostituição. Pulava de amante a amante enquanto o amor de Oséias pulava de perdão a perdão. Até que ela o abandonou... Passado muito tempo Oséias perambulava solitário pelo mercado de escravos... E que foi que viu? Viu a sua amada sendo vendida como escrava. Oséias não teve dúvidas. Comprou-a e disse: “Agora você será minha para sempre...“ Pois o profeta transformou a sua desdita amorosa numa parábola do amor de Deus. Deus era o amante apaixonado. O povo era a prostituta. Ele amava a prostituta. Mas sabia que ela não era confiável. O povo sempre preferia os falsos profetas aos verdadeiros, porque os falsos profetas lhes contavam mentiras. As mentiras são doces. A verdade é amarga.

Os políticos romanos sabiam que o povo se enrola com pão e circo. No tempo dos romanos o circo era os cristãos sendo devorados pelos leões. E como o povo gostava de ver o sangue e ouvir os gritos! As coisas mudaram. Os cristãos, de comida para os leões, se transformaram em donos do circo. O circo cristão era diferente: judeus, bruxas e hereges sendo queimados em praças públicas. As praças ficavam apinhadas com o povo em festa, se alegrando com o cheiro de churrasco e os gritos. Reinhold Niebuhr, teólogo moral protestante, no seu livro O homem moral e a sociedade imoral observa que os indivíduos, isolados, têm consciência. São seres morais. Sentem-se “responsáveis“ por aquilo que fazem. Mas quando passam a pertencer a um grupo, a razão é silenciada pelas emoções coletivas. Indivíduos que, isoladamente, são incapazes de fazer mal a uma borboleta, se incorporados a um grupo, tornam-se capazes dos atos mais cruéis. Participam de linchamentos, são capazes de pôr fogo num índio adormecido e de jogar uma bomba no meio da torcida do time rival. Indivíduos são seres morais. Mas o povo não é moral. O povo é uma prostituta que se vende a preço baixo.

 Meu amigo Lisâneas Maciel, no meio de uma campanha eleitoral, me dizia que estava difícil porque o outro candidato a deputado comprava os votos do povo por franguinhos da Sadia. E a democracia se faz com os votos do povo... Seria maravilhoso se o povo agisse de forma racional, segundo a verdade e segundo os interesses da coletividade. É sobre esse pressuposto que se constrói o ideal da democracia. Mas uma das características do povo é a facilidade com que ele é enganado. O povo é movido pelo poder das imagens e não pelo poder da razão. Quem decide as eleições – e a democracia - são os produtores de imagens. Os votos, nas eleições, dizem quem é o artista que produz as imagens mais sedutoras. O povo não pensa. Somente os indivíduos pensam. Mas o povo detesta os indivíduos que se recusam a ser assimilados à coletividade. Uma coisa é o ideal democrático, que eu amo. Outra coisa são as práticas de engano pelas quais o povo é seduzido. O povo é a massa de manobra sobre a qual os espertos trabalham. Nem Freud, nem Nietzsche e nem Jesus Cristo confiavam no povo. Jesus Cristo foi crucificado pelo voto popular, que elegeu Barrabás. Durante a Revolução Cultural na China de Mao-Tse-Tung, o povo queimava violinos em nome da verdade proletária. Não sei que outras coisas o povo é capaz de queimar. O nazismo era um movimento popular. O povo alemão amava o Führer. O mais famoso dos automóveis foi criado pelo governo alemão para o povo: o Volkswagen. Volk, em alemão, quer dizer “povo“...

O povo unido jamais será vencido! Tenho vários gostos que não são populares. Alguns já me acusaram de gostos aristocráticos... Mas, que posso fazer? Gosto de Bach, de Brahms, de Fernando Pessoa, de Nietzsche, de Saramago, de silêncio, não gosto de churrasco, não gosto de rock, não gosto de música sertaneja, não gosto de futebol (tive a desgraça de viajar por duas vezes, de avião, com um time de futebol...). Tenho medo de que, num eventual triunfo do gosto do povo, eu venha a ser obrigado a queimar os meus gostos e engolir sapos e a brincar de “boca-de-forno“, à semelhança do que aconteceu na China.

De vez em quando, raramente, o povo fica bonito. Mas, para que esse acontecimento raro aconteça é preciso que um poeta entoe uma canção e o povo escute: “Caminhando e cantando e seguindo a canção...“ Isso é tarefa para os artistas e educadores: O povo que amo não é uma realidade. É uma esperança.

(Folha de S. Paulo, 05/05/2002)

O que é que se encontra no início? O jardim ou o jardineiro? É o jardineiro. Havendo um jardineiro, mais cedo ou mais tarde um jardim aparecerá. Mas, havendo um jardim sem jardineiro, mais cedo ou mais tarde ele desaparecerá. O que é um jardineiro? Uma pessoa cujo pensamento está cheio de jardins. O que faz um jardim são os pensamentos do jardineiro. O que faz um povo são os pensamentos daqueles que o compõem. — Rubem Alves, 2002






VEJA ESTE FILME ANTES DE DECIDIR SEU VOTO PARA O SEGUNTO TURNO.


O diretor José Padilha, o produtor Marcos Prado, os atores Wagner Moura e Sandro Rocha, e o montador Daniel Rezende durante a entrevista coletiva de 'Tropa de elite 2' nesta quarta (6), em Paulínia, (Foto: Rogerio Resende/Divulgação)

O deputado estadual do Rio de Janeiro Marcelo Freixo (PSOL) é a inspiração do filme Tropa de Elite 2, mostra a rotina de um parlamentar que ousou enfrentar as milícias locais.

Irandhir Santos, que vive o ativista dos direitos humanos Fraga em 'Tropa de elite 2. (Foto: Divulgação)


Nascimento enfrenta um novo inimigo: as milícias. Ao bater de frente com o sistema que domina o Rio de Janeiro, ele descobre que o problema é muito maior do que imaginava.
Ele precisa equilibrar o desafio de pacificar uma cidade ocupada pelo crime com as constantes preocupações com o filho adolescente. Quando o universo pessoal e profissional de Nascimento se encontram, o resultado é explosivo.

Ex-integrante do Bope, hoje consultor de segurança, Pimentel entrou para a polícia com 18 anos. Após muitos acharem que o personagem principal do filme Tropa de Elite, o Capitão Nascimento, é inspirado em si mesmo, Pimentel declarou que foi um personagem criado e totalmente fictício baseado em acontecimentos ocorridos com ele e com outros integrantes do BOPE.

Seu primeiro contato com o cinema foi durante a produção de Notícias de uma Guerra Particular. Foi durante as filmagens do documentário Ônibus 174, que Pimentel comentou seu interesse de fazer uma ficção sobre a polícia do Rio. Em 2005, com o roteiro do filme já em andamento, Pimentel escreveu o livro Elite da Tropa, em parceria com Luiz Eduardo Soares e André Batista. Hoje pimentel é jornalista e comentarista social da rede Globo e faz perticipaçao no RJTV 1º edição.


A alusão aos fatos reais começa logo nos primeiros atos. O bandido Beirada - clara alusão a Fernandinho Beira-Mar -, representado por Seu Jorge, recebe duas armas de um agente da polícia carcerária.

A divisão das alas entre Comando Vermelho, ADA e Terceiro Comando são desbloqueadas.
 Chacina de rival: corpos de adversários de Fernandinho Beira-Mar na rebelião em Bangu; Uê, da Amigos dos Amigos, morreu (2002)

Caberá ao Matias de André Ramiro o lado do vigor físico, já que seu personagem é “o novo Capitão Nascimento”.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

ELEIÇÕES 2010 - FATOS









DIREITO DE RESPOSTA:

VIDA É SUPERAÇÃO


A nossa alegria supera nossa tristeza,


nosso consolo supera nossa dor,

nossa fé supera nossa dúvida,

nossa esperança supera nosso desespero,
 

 
nosso entusiasmo supera nosso desânimo,
 

nosso sucesso supera nosso fracasso,


nossa força supera nossa fraqueza,


nossa perseverança supera nossa inconstância,


nossa paz supera nossa guerra,

nossa luz supera nossa escuridão,


nossa voz supera nosso silêncio,

nossa paciência supera nossa impaciência,

nosso descanso supera nosso cansaço,

nosso conhecimento supera nossa ignorância,

nossa sabedoria supera nossa tolice,

nossa vitória supera nossa derrota,

nossa ação supera nosso tédio,

nosso ganho supera nossa perda,

nossa resistência supera nossa fragilidade,



nosso sorriso supera nosso choro,
 

nossa gratidão supera nossa ingratidão,
 

nossa riqueza supera nossa pobreza,

nosso sonho supera nossa realidade...
 

Nosso amor a Deus, ao próximo, à vida, nos faz superar tudo!
 
(texto do Pr. Edison Ramos)