sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Steve Jobs renuncia



Steve Jobs anunciou no dia 24/08/2011 que estava renunciando ao cargo de CEO da Apple.
Na carta divulgada pela empresa, ele explica que não pode mais cumprir com suas obrigações, exalta um futuro promissor para a Apple e agradece àqueles com quem trabalhou.

“Ao Conselho de Diretores da Apple e à Comunidade Apple
Sempre disse que, se chegasse o dia em que eu não pudesse mais cumprir minhas obrigações e expectativas como CEO da Apple, seria o primeiro a informar vocês. Infelizmente, esse dia chegou.
Assim, eu renuncio como CEO da Apple. Eu gostaria de continuar servindo, se o Conselho concordar, como Presidente do Conselho, diretor e funcionário da Apple.
Quanto ao meu sucessor, recomendo fortemente que se dê continuidade ao plano de sucessão e se nomeie Tim Cook como CEO da Apple.
Acredito que os dias mais brilhantes e inovadores da Apple estão por vir. E estou ansioso para assistir e contribuir para o seu sucesso em um novo papel.
Fiz alguns dos melhores amigos da minha vida na Apple, e agradeço a todos vocês  pelos muitos anos em que pude trabalhar ao seu lado.
Steve”

Que este não seja o adeus a Steve Jobs. Viva Steve! Viva!

Discurso realizado para os alunos que se formavam em Stanford, alguns anos atrás, um dos momentos brilhantes, e que mostra um pouco do pensamento de Jobs, está aqui retratado. No discurso, Jobs conta um pouco de sua trajetória e como é necessário aproveitar as oportunidades que a vida nos apresenta, mesmo quando tudo não sai conforme o planejado. Assista e aprenda:



"Stay Hungry, Stay Foolish"




Steve Jobs: um apanhado da vida e da carreira desse gênio da tecnologia

(Olhar Digital)



Linha do tempo de Jobs


Em 2011, Jobs também lançou o iCloud, serviço que permitire ao usuário armazenar gratuitamente todo seu conteúdo musical e descarregá-lo automaticamente de qualquer aparelho eletrônico da Apple


Loja da Apple NY


Em março de 2011, Steve Jobs apresenta a segunda geração do iPad




quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Pergunta pro Google...


Atualmente, quando meus filhos me perguntam algo que eu não sei, minha resposta é pergunta pro Google.  

Posted: 09 Aug 2011 05:27 AM PDT

Por Karen Chequer* – @karenchequer
Depois de ler o post de Eline Kullock (Uma geração que aprende com os pares), comecei a me indagar, como membro da geração Y, a quem costumo recorrer quando tenho dúvidas, sejam elas do âmbito pessoal ou profissional. A reflexão sobre o tema me fez constatar que (sim, é verdade!) nós aprendemos com nossos pares muito mais do que com pessoas de gerações anteriores.
Sou professora e tenho de lidar todos os dias com essa perda de autoridade da velha figura do “mestre”, como bem nos apresentou Eline. Antes, ele era respeitado e admirado por sua sabedoria, enquanto agora é visto apenas como um recurso a mais no processo de aprendizagem – e um recurso secundário, diga-se de passagem.
As empresas, as escolas e os profissionais em geral têm que aceitar essa realidade e buscar mecanismos de usá-la a seu favor. Constatei, sem surpresa, que meu maior “mestre” hoje é um senhor, ou melhor, um jovem chamado Google, que está disponível 24 horas por dia, disposto a me responder prontamente e da maneira que melhor me atender, com textos, imagens e vídeos. Também recorro aos amigos de todos os dias, FacebookOrkutYouTube e sites diversos.

A tecnologia mudou o mundo, alterando, assim, os papéis sociais. E não só os chefes nas empresas e os professores deixaram de ser a referência mais importante para nós, mas todos os profissionais acabaram perdendo um pouco da sua autoridade, o que não é ruim, penso eu, tendo em vista que essa perda se deu pela democratização do conhecimento, pelo acesso tão facilitado às informações das mais diversas áreas. Que atire a primeira pedra quem nunca recorreu à Internet para saber um pouco mais sobre sintomas, algum medicamento, alimentos funcionais, tendências da moda, leis e direitos, estratégias de marketing, etc. Médicos, advogados, professores, nutricionistas e empresários não são mais detentores exclusivos de um conhecimento fechado, cuja única fonte era a academia.
Hoje, somos todos um pouco de tudo. Temos acesso a informações de áreas do conhecimento nas quais sequer imaginamos um dia atuar. O velho ditado “de médico e louco todo mundo tem um pouco” pode ser alterado para “de médico, advogado, empresário, dona de casa, agente de viagens, etc., todo mundo tem um pouco”. A tecnologia nos fez generalistas, ainda que tenhamos especialização em alguma área.
Claro que a experiência das gerações anteriores é fundamental e, se podemos recorrer a nossos pares, se eles conseguem sanar nossas dúvidas, é porque esse é o resultado de um trabalho passado, que tem que ser valorizado. Só que essas gerações não são mais detentoras únicas de um tesouro secreto.
Saber disso e, sobretudo, aceitar essa ausência de hierarquia no compartilhamento de informações e conhecimentos é necessário para qualquer organização se manter viva nos dias atuais. Não basta mais completar o quadro com textos longos (já sendo substituído por telas interativas) e esperar que os alunos copiem passivamente, decorem tudo e façam a prova. Não basta mais usar o crachá de chefe do setor, dar ordens e metas secas e esperar que sejam passivamente cumpridas. É preciso urgentemente aprender com o diálogo entre os pares.
Ao mestre Google, com carinho.
*Karen Miranda Chequer tem 27 anos, é geração Y, professora de Língua Portuguesa‎ e advogada. Apaixonada por redes sociais, Internet, teatro, música e tudo o que conecta pessoas e mundos diferentes. Twitter: @karenchequer

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Defendo a Liberdade na Internet


Caro(a) parlamentar,

Escrevo para pedir que V. Exa. defenda os direitos dos brasileiros opondo-se ao PL 84/99, conhecido como PL Azeredo.

Quero uma internet sem restrições, nem vigilância, com privacidade e proteção de dados pessoais, garantido acesso irrestrito à informação e à comunicação. Por favor, não aprove o PL Azeredo tal como se encontra atualmente e faça tudo ao seu alcance para barrar esse projeto de lei. 

[Gloria Diniz]



Liberdade de internautas no Brasil pode estar com os dias contados

Redação Portal IMPRENSA | 01/08/2011 19:29

A liberdade dos internautas brasileiros pode sofrer um duro golpe. O deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) quer inibir diversas ações online, como o compartilhamento de conteúdos, a transferência de músicas já compradas de um CD para um computador ou outros dispositivos eletrônicos e o desbloqueio de aparelhos celulares. É o que alerta o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) ao Projeto de Lei 84/99. A iniciativa apresenta, também, punições para crimes digitais. As informações são do portal Knight Center for Journalism in the Americas.

Segundo a Folha de S. Paulo, cita o portal, usuários da internet classificaram o PL como um "AI-5 digital", ou seja, uma forma de privação à liberdade e ao direito de se usar a rede internacional de computadores. Para mostrar sua rejeição, o Idec lançou a campanha "Consumidores contra o PL Azeredo". Além dela, a campanha "Mega Não" também combate a aprovação do projeto. Na última quinta-feira (28), o deputado Emiliano José (PT-BA) entregou ao presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), petição contrária à proposta com 163 mil assinaturas, de acordo com o Observatório do Direito à Comunicação.

Entre os problemas apontados no PL, conforme o Idec, estão o período em que os provedores de internet precisam guardar os registros dos usuários, estipulado em três anos, e a previsão de penas excessivamente duras para delitos simples, assim como a criação de tipos penais considerados amplos.


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Confiança no amor de Deus


Ao homem foi confiada uma nobre missão: rezar e amar. Nisto consiste a sua felicidade. Rezar nada mais é do que estar em comunhão com Deus. Quando o coração é puro e está unido a Deus, somos consolados e plenificados com a sua ternura. Somos iluminados pela sua luz divina. Nesta íntima união, Deus e a alma assemelham-se a dois pedaços de cera que se fundem. Não podem mais viver separados. Nada existe de mais maravilhoso do que a união de Deus com a sua criatura limitada e insignificante. Esta felicidade ultrapassa qualquer conhecimento. Falhamos porque somos incapazes de rezar. Deus, entretanto, permitiu na sua bondade falarmos com ele. Nossa oração é como um incenso agradável a Deus. Meus filhos, pequenos são os vossos corações, mas a oração dilata-os e os torna capazes de amar a Deus... (São João Maria Vianney)


Parábola da Indecisão

Havia um grande muro separando dois grandes grupos.
De um lado do muro estavam Deus, os anjos e os servos leais de Deus.
Do outro lado do muro estavam Satanás, seus demônios e todos os humanos
que não servem a Deus.
E em cima do muro havia um jovem indeciso, que havia sido criado num lar cristão,
mas que agora estava em dúvida se continuaria servindo a Deus ou se
deveria aproveitar um pouco os prazeres do mundo.
O jovem indeciso observou que o grupo do lado de Deus
chamava e gritava sem parar para ele:
- Ei, desce do muro agora... Vem pra cá!
Já o grupo de Satanás não gritava e nem dizia nada.
Essa situação continuou por um tempo,
até que o jovem indeciso resolveu perguntar a Satanás:
- O grupo do lado de Deus fica o tempo todo me chamando para descer e ficar do lado deles.
Por que você e seu grupo não me chamam e nem dizem nada para me
convencer a descer para o lado de vocês?
Grande foi a surpresa do jovem quando Satanás respondeu:

- É porque o muro é MEU.

Nunca se esqueça: Não existe meio termo. O muro já tem dono.
Pense nisso


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Estou "Trabalhando" em outro blog

Recentemente tenho postado pouco aqui no Bloglorinha, pois estou "trabalhando" em outro blog o "Ensinando e Aprendendo" . Eu tinha esse blog há muito tempo, fiz para ensinar um amigo como criar um para ele. Esse meu amigo tinha câncer e já faleceu. O blog era uma maneira dele se comunicar com as pessoas (ele não podia mais falar), contar a sua história e se distrair também.
Já que andei fazendo mudanças no Bloglorinha, aproveitei para da uma arrumada no Aprendendo e deixá-lo especificamente para colocar ali as coisas que pesquiso para aprender alguma coisa. Quem sabe se ao visitá-lo, eu consiga te ensinar também. Espero que seja útil, estou tornando ele público.



segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Celular será extensão do cérebro, aponta inventor

O futuro do celular




Da Folha
ENTREVISTA DA 2ª IRWIN JACOBS
CRIADOR DA QUALCOMM, MAIOR EMPRESA DE CHIPS PARA APARELHOS MÓVEIS, DIZ QUE ESSA TECNOLOGIA VAI REVOLUCIONAR A EDUCAÇÃOROBERTO DIAS

ENVIADO ESPECIAL A SAN DIEGO
Um aparelho que reconhece com quem você está falando e lista as últimas vezes que encontrou essa pessoa. Ou que permite conversar em português com alguém que só se comunica em inglês. E que, de quebra, armazena e reproduz filmes.

Mais e mais, todas essas funções estarão agregadas num único e velho conhecido: o celular.

É o que sinaliza Irwin Jacobs, um pioneiro dessa tecnologia. Ele inventou o CDMA, um dos mais importantes padrões de transmissão dos celulares. Criou a Qualcomm, empresa que é a maior desenvolvedora mundial de chips para aparelhos móveis.
Ex-professor universitário, Jacobs estabeleceu-se há anos na lista das pessoas mais ricas do mundo (a revista "Forbes" estima sua fortuna em US$ 1,6 bilhão).

E, sobrevivente de uma forma rara de câncer na glândula parótida, diz não ser possível afirmar com segurança que a tecnologia móvel é segura para a saúde -neste ano, a OMS listou o celular como um possível agente cancerígeno.
Folha - Em que sentido o mundo móvel é diferente da internet tradicional?
Irwin Jacobs - Mais e mais pessoas vão acessar a internet com dispositivos móveis. Especialmente em países em desenvolvimento, muitos jamais terão aquela conexão doméstica de internet.
Como a tecnologia móvel pode mudar a educação, e que velocidade terá isso?
Acho que na próxima década os tablets vão fazer muita diferença. Ainda temos que aprender como organizar melhor o texto eletrônico, mas certamente será mais fácil manter os livros atualizados e ter materiais diferentes.
E será mais personalizado. Se tiverem problemas, os alunos poderão buscar mais informações, mais vídeos, o que seja, e, assim que tirarem a dúvida, irão adiante.
Alguns Estados americanos estão abolindo a escrita cursiva. Não faz mesmo diferença se as crianças souberem escrever apenas num tablet?
As pessoas ainda vão escrever de alguma forma, em letra de forma ou cursiva. Mas, sim, vamos escrever cada vez mais num aparelho.
É muito mais importante para a educação o acesso que as crianças terão a tanta informação, estar exposto a tudo o que está acontecendo no mundo. É preciso aprender como organizar isso, como filtrar, no que confiar.
É uma educação completamente diferente do que simplesmente aprender a escrever em cursiva.
Certa vez lhe perguntaram se não estaríamos "exportando" nosso cérebro para o celular, e o sr. disse que isso é bom. Poderia explicar?
Há muita informação que carregaremos conosco todo o tempo. Eu mesmo nunca fui bom em guardar frases e nomes. O próximo passo, que tem se desenvolvido rapidamente, é ter uma câmera nos seus óculos ou talvez algo no seu ouvido que, quando uma pessoa for falar com você, vai lembrá-lo dos últimos contatos que vocês tiveram. Para alguns, seria uma bênção.
Hoje em dia é difícil haver um jantar com muitas pessoas em que você não tire seu celular para buscar uma ou duas coisas que você não compreendeu de pronto.
Por outro lado, o celular talvez esteja dando mais poder às pessoas, como vimos no mundo árabe. A China agora quer controlar o acesso wi-fi. É possível?
China e outros países vão sim tentar controlar o acesso. Isso provavelmente vai ser uma batalha perdida [para esses governos]. O crescimento econômico e a questão educacional vão exigir que a internet esteja amplamente disponível.
Um dos próximos passos é ampliar a comunicação de pessoa a pessoa, em distância curta. Daí chegaremos a um ponto que um governo não pode controlar.
A OMS acaba de dizer que o celular pode provocar câncer. Isso vai afetar a indústria?
Acho que não, a menos que exista uma prova. Temos que continuar a monitorar isso, é sempre uma preocupação. Mas creio que a probabilidade de encontrarmos algum perigo será cada vez menor.
Há dois fatores. Um é que existem cada vez mais estações, o que significa que é necessário menos potência para irradiar. Mas o outro lado da moeda é que, se você está baixando muitos dados, precisa de mais potência.
Eu próprio me sinto confortável, nem penso duas vezes em usar o celular ou aconselhar as pessoas, mas sempre advirto que não há maneira de provar que algo é seguro.
Há algo que a indústria possa fazer para reduzir o risco?
Buscar mais eficiência significa usar menos energia.
A lei de Moore ainda vale? [diz que a capacidade de processamento dos chips dobra mais ou menos a cada dois anos]
Ainda vale, e acho que continuará válida por mais algumas gerações. O poder de processamento dos celulares tem evoluído de maneira incrível. A maior parte das coisas que fazemos será feita num aparelho que carregaremos conosco.
Em algum momento poderemos querer uma tela maior. E quando entrar na sua casa ou num quarto de hotel, você poderá transferir os dados para aquela tela. [Mas] a inteligência estará no celular.
Muita gente argumenta que a realidade aumentada é uma moda que não será útil para as pessoas. O sr. concorda?
Estamos indo para um ponto em que eu posso falar em inglês num celular e você pode me ouvir em português. Com a realidade aumentada, se você vai para um país onde não pode ler as placas, aponta o telefone para elas e o aparelho traduz. Você pode ir a um restaurante e traduzir o cardápio.
Há quem diga que Zuckerberg [fundador do Facebook] não tinha noção do tamanho do que estava criando ao fazer uma rede social em Harvard e do poder do botão curtir. É assim que funciona a inovação?
Você começa a pensar qual o tamanho do mercado que tem e passa a reduzi-lo para construir um negócio.
Sempre me lembro que a AT&T e os Bell Labs inventaram o celular. Daí contrataram uma consultoria para estimar quantos assinantes poderia haver no ano 2000. E a resposta foi: 1 milhão.
Porque na época era um aparelho grande e caro. Com isso eles decidiram não entrar no negócio de celulares, apesar de terem a tecnologia.
Se você acredita em algo, ainda que outros zombem de você, eu diria para fazer o teste das 4h. Se você acorda às 4h e a sua ideia continua fazendo sentido para você, então corra atrás.
Em algum momento os aparelhos eletrônicos voltarão a ser produzidos nos EUA?
Acredito que sim. Os custos trabalhistas têm tido muita importância, mas, se você pensar, a produção está cada vez mais automatizada. Teremos pessoas muito mais bem pagas, mas menos pessoas. Isso permitirá que as fábricas voltem.
Acredito também que o preço da energia subirá muito. O custo de mandar um celular da Ásia para os EUA provavelmente ainda é baixo, mas, para muitas outras coisas, como carros, isso se torna muito caro com o aumento da energia.
A Foxconn anunciou investimentos no Brasil. Esse movimento faz sentido para o sr.?
O Brasil tem impostos muito altos para importados. Com o tamanho do Brasil e com a melhoria econômica, faz sentido produzir no país. Baixa o preço.
O jornalista ROBERTO DIAS viajou a convite da Qualcomm. 








03/08/2011 11h38 - Atualizado em 03/08/2011 11h38

Celular 'descartável' chega ao Brasil por R$ 80
Aparelho será vendido em supermercado em embalagem blister.
One touch 208 é desbloqueado e tem rádio FM.


Do G1, em São Paulo


Celular 'descartável' da Alcatel, o one touch
208, chega ao Brasil por R$ 80 (Foto: Divulgação)

A Alcatel lançou no mercado brasileiro um celular com o conceito de "descartável". O aparelho one touch 208 será vendido desbloqueado e em embalagem blister pelo preço de R$ 80. A recarga para poder falar por mais tempo custará R$ 12.

Aparelhos como esse nos Estados Unidos são vendidos como descartáveis. Com este conceito, o cliente pode comprar o aparelho no supermercado e já pode utilizá-lo. "A embalagem blister no conceito self service é uma prática já muito difundida nos Estados Unidos. O usuário tem a oportunidade de visualizar o aparelho com facilidade e adquiri-lo rapidamente”, explica o CEO da Alcatel one touch no Brasil, Marcus Daniel Machado.

Inicialmente, o aparelho será vendido em supermercados Carrefour já em agosto e, embora seja desbloqueado, virá com um chip da operadora Claro. O modelo one touch 208 é dual band, com rádio FM, lanterna, viva voz integrado e SMS, disponível nas cores vermelha e preta.