quarta-feira, 23 de março de 2011

Outono 2011

http://www.plantasonya.com.br/cultivos-e-cuidados/o-que-fazer-com-plantas-no-outono-2.html


2011 – inicio em 20/03 e termino em 21/06
Quando começa o outono no Brasil, normalmente ainda está um pouco quente, e aos poucos, com o passar dos dias as temperaturas começam a cair na maioria dos estados do país, e as folhas das árvores começam a amarelar, e de algumas espécies até caem.




Para reduzir ao máximo o gasto de energia e, assim, proteger as árvores do frio, pois no outono os dias são mais curtos e a temperatura entra em declínio. Esse é o sinal que a natureza dá para que as plantas comecem a produzir um hormônio chamado ácido abicísico. Ele se acumula na base da haste da folha, o pecíolo, matando as células daquela região e provocando a queda. Esse processo também acontece no inverno.
Os vegetais também sofrem processos químicos e físicos , assim como os animais.




Por que as folhas caem


2010/02/07 — mensagens de esperança

A cada outono,
certas plantas e árvores
preparam-se para um repouso
necessário e vital à sua vida
e continuação.

Algumas espécies de árvores
matizam-se de várias cores,
num maravilhoso contraste entre
a melancolia e a beleza extrema.

Depois, uma a uma,
as folhas caem, como lágrimas,
até que as árvores, nuas e tristes,
abram os braços ao inverno e esperem,
pacientemente, a primavera,
que restaurará cada folha caída.

Por que para nós seria diferente?
Por que não
perder antes de reencontrar,
por que não as lágrimas,
por que não dias áridos,
frios e secos?

E por que não a esperança de que
a primavera volte?

Porque, creiam, ela volta sempre!
Talvez nos julguemos bons
demais para receber o sofrimento,
como se ele fosse sempre
símbolo de castigo e não algo
necessário ao nosso crescimento.

As folhas caem e as árvores
parecem assim tão desprotegidas,
tão solitárias!…
e eu me pergunto o que faz
com que sobrevivam.




Elas entendem que esse período

é necessário à sua renovação.
Elas aceitam,
doam-se e
esperam e recebem de volta,
no tempo oportuno.

Assim somos nós com todas
as perdas que sofremos,
com as lágrimas que escorrem
e salgam nossa boca,
com o tempo
que parece interminável
ou as noites longas demais.

Tanto que não entendemos
e não aceitamos o sofrimento,
ele se prolongará.
Tanto que não vemos isso
como uma fase,
apenas uma fase,
a ferida estará
aberta e sangrará.

Não aceitar o outono
e negar o inverno não faz
com que não existam.
Apenas nos deixam fora de
uma realidade que chega
pra todo mundo.

Não somos maus demais para
recebê-los como um castigo
e nem bons demais para que
possamos não acolhê-los.

As árvores perdem as folhas
e perdemos os nossos.
Elas choram
e choramos também.
Elas esperam e nada há que
nos impeça de esperar.

E elas recebem,
a seu tempo determinado,
novos galhos e novas folhas,
novas flores e novos frutos.
Sentem-se assim completas.

Somos assim o que somos
e o mesmo Deus que
sustenta as árvores,
nos sustenta a nós!

E Ele nos poda,
nos molda,
nos deixa nús
e aparentemente sem defesa,
mas está sempre presente
e estará ainda quando
a primavera voltar,
quando seremos,
depois do inverno frio,
renovados e prontos para
recomeçar.





FLORES DE OUTONO


A flor nacional do Brasil é a Cattleya labiata, uma espécie de orquídea cujas flores se apresentam em tons variados de lilás e cor-de-rosa. São belíssimos exemplares de orquídeas, chamadas, inclusive, de “rainhas das orquídeas”. Florescem sempre no final do verão e início do outono.

Março
- Bom para enxertos em roseiras. Retirar da terra os bulbos de plantas que já secaram.
Florações: anêmona, capuchinha, castanha-de-macaco, manacá-da-serra, saudade, zínia.


Abril
- Fazer mudas de galho de comigo-ninguém-pode e dividir touceiras do clorofito.
Florações: acácia-mimosa, amor-agarradinho, brinco-de-princesa, ciclâmen, cravina, crisântemo, petúnia.



Maio
- Plantar bulbos e adubar vasos e canteiros: 10 gramas de adubo químico NPK 6-6-6 para cada metro quadrado. Adubar gramados com 20 gramas por metro quadrado com NPK 20-18-6.
Florações: açafate, bico-de-papagaio, camélia, flor-de-maio, prímula, zínia.


Junho
- Diminuir as regas e proteger as plantas das geadas.
Florações: azaléia, cipó-de-são-joão, eritrina, ipê-roxo, íris, orquídea-sapatinho.



Nos Equinócios a Terra recebe em ambos hemisférios a mesma intensidade de luz solar. O Equinócio Vernal, em 21 de março, assinala a entrada do outono no hemisfério sul e da primavera no hemisfério norte. É especialmente considerado pelos Astrólogos, pois este “Ponto Vernal”, marca o início do Signo de Áries, a entrada do Sol no Signo de Áries, que marca o início do Zodíaco. É quando o Sol, no seu movimento aparente, passa do hemisfério sul para o hemisfério norte.

Equinócio é uma palavra que deriva do latim "aequinoctium", e significa noite igual, e refere-se ao momento do ano em que a duração do dia é igual à da noite sobre toda a Terra. Astronomicamente isto se dá quando a Terra atinge uma posição em sua órbita onde o Sol parece estar situado exatamente na intersecção do círculo do Equador Celeste com o círculo da Eclíptica; ou seja, instante em que o Sol no seu movimento anual aparente pela Eclíptica, corta o Equador Celeste, apresentando declinação de 0º. As estações do ano são opostas nos dois hemisférios e as denominações se invertem e pode haver variação de um ou dois dias nas datas descritas.

A palavra Solstício, deriva do latim, sol + sistere - solstitium -, que significa parado, imobilizado e está associada à idéia de que o Sol estaria estacionário. Marca a época do ano em o Sol, no seu movimento aparente na esfera celeste, atinge o máximo afastamento angular do Equador, em 22 de junho. É considerado Solstício de Inverno no hemisfério sul e do Verão no hemisfério norte, quando o Sol ingressa a 0º do Signo de Câncer, e alcança sua máxima declinação norte, 23º27'. Neste momento, o Sol imobiliza seu movimento gradual para o sentido sul e passa a dirigir-se na direção do pólo norte, e a Terra recebe maior intensidade de luz solar no hemisfério norte.

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